quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Próximo Banquete - sábado dia 20 de novembro de 2010 às 19:30h na LUPA




E POR FALAR EM FÓRUM PAN-AMAZÔNICO
por, Renato Izidoro da Silva


                                          Neste sábado próximo, estaremos novamente realizando nosso Banquete Experimenta: saberes e sabores. Desta vez para refletirmos sobre o Fórum Pan-Amazônico que será realizado na cidade vizinha Santarém - PA entre os dias 25 e 29 de dezembro. Falar de Pan para tratar de um Fórum Amazônico pode ser sugestivo a várias reflexões. Antes, é preciso que toda proposição lingüística, assim como toda realidade, guarda em si mesma o germe de sua destruição. Assim como defender a Amazônia pode guardar em si a semente de sua destruição. Implicando, assim, uma frase detestável para muitos: a melhor forma de preservar é não mexer. Discursos como de desenvolvimento sustentável, socio-ambiental, ambientalismo etc. podem se transformar em verdadeiros Pan-demônios. Sim, Pan é uma divindade grega muito próxima de um demônio e amiga de um demônio querido e reconhecido na Grécia antiga; Dionísio. E por falar em Dionísio, não podemos esquecer de seu opositor; Apolo. Sim, Pan tem muito de demônio, mas possui uma preciosidade apolínea, a Flauta de Pan, com poderes de sedução dionisíacos. Pan, filho de Hermes, o mensageiro, se transformou em bode para seduzir Driopéia, corpo peludo, barbudo, pés de bode e uma flauta. Embora feio, o motivo que levou sua mãe o abandonar, era um verdadeiro sedutor. As mulheres, seduzidas sem compreender os motivos e também sem aceitar estarem seduzidas por alguém tão feio pediam aos seus pais que as transformassem em outras coisas. Pan era dotado de um apetite sexual insaciável, por isso a presença de Eros, divindade representante dos processos de junção, união, espírito gregário. Nas litanias órficas, Pan era invocado como um princípios regulador principal, o primeiro princípio de amor ou da matéria universal que então formaria o mundo. Pan significa tudo e todos em termos materiais, portanto. Mora aí a explicação para os grandes eventos serem chamados de Pan; União! Entretanto, Pan é a única divindade cuja morte faz parte da mitologia. Essa sua semelhança com Eros, não obstante, devido à intensidade de seu espírito gregário, o aproxima também de Thanatos, força da destruição. Pan, ao mesmo tempo em que agregava, também separava, de modo mais enfático, ele próprio não era agregado pelos outros, sempre foi renegado. Quando Nietzsche vai falar da morte do Grande Pan, está tratando da morte do homem enquanto contradição, como sendo, na própria Grécia, a tentativa de fazer a razão sucumbir tudo que é paradoxal.

"O Fórum Social Pan-Amazônico é o resultado de diversos processos desencadeados no Fórum Social Mundial (FSM), articulando atualmente mais de 50 organizações e movimentos sociais do Brasil, Peru, Equador, Bolívia, Colômbia, Venezuela, República Cooperativa da Guiana, Suriname e Guiana Francesa.


Objetivos Gerais do FSPA
1) Analisar e debater os grandes temas Pan-Amazônicos;
2) Propor caminhos para a superação dos graves problemas identificados na Pan-Amazônia, bem como, em longo prazo, do próprio sistema vigente;
3) Promover o desenvolvimento de ações conjuntas, locais e internacionais, dentro e fora do espaço Pan-Amazônico.
Breve Historico
O Fórum Social Pan-Amazônico (FSPA) foi o primeiro fórum regional derivado do Fórum Social Mundial (FSM), congregando os 09 países da Pan-Amazônia, tendo até hoje sido realizadas quatro edições do mesmo.
O I FSPA foi realizado em janeiro de 2002, em Belém, tendo a participação de aproximadamente 1.000 pessoas.
O II FSPA ocorreu em janeiro de 2003, também em Belém, com aproximadamente 10.000 participantes.
O III FSPA ocorreu em fevereiro de 2004, em Ciudad Guayana / Venezuela, com a participação de aproximadamente 5.000 pessoas. O IV FSPA ocorreu em janeiro de 2005, em Manaus, reunindo aproximadamente 7.000 participantes.
Após este encontro o Conselho Internacional do FSPA não havia mais conseguido se rearticular para a continuação do Fórum Pan-Amazônico. Porém, com a realização do FSM de Belém/2009, este processo foi novamente deslanchado.
Em 01 de fevereiro de 2009, no último dia do FSM de Belém, ocorreu a Assembléia Pan-Amazônica. Este momento teve como encaminhamento a chamada para uma reunião em julho do mesmo ano, objetivando a reconstituição do CI do FSPA.
Nesta reunião de julho foram apresentadas duas candidaturas para sediar o V FSPA, a cidade de Santarém no Brasil, e a cidade de Lima, no Peru. Porém, somente Santarém enviou seu projeto de candidatura no tempo previsto.
Em novembro de 2009 ocorreu em Santarém a primeira reunião do CI/FSPA revitalizado, quando se definiram os principais eixos e diretrizes do V FSPA. Nesse momento foi constituído o Grupo de Facilitação (GF) local.
Em janeiro de 2010 realizaram-se, em Santarém, oficinas para a consolidação dos Grupos de Trabalho (GT’s) atualmente em funcionamento. A partir deste momento tanto o GF quanto os GT’s vem desenvolvendo atividades permanentes.
Em abril de 2010 realizaram-se novas oficinas, avançando no formato metodológico e organizativo do V FSPA" (Texto retirado do site oficial do evento) Mais informações, acesso o site: http://www.forumsocialpanamazonico.org/article289.html.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Próximo Banquete - sábado dia 28 de agosto de 2010 às 19:30h na LUPA

NOS RASTROS DA POESIA PARINTINENSE

Venício Conceição Souza Garcia
Professor de Literatura na rede de ensino estadual do município de Parintins. 

Marcos Lima
Poeta e compositor das toadas para o Boi-Bumbá de Parintins.


Rodrigo Beat
Poeta errante.






Nos Rastros da Poesia Parintinense pretende ser um evento, mais um da série Banquete Experimental: Saberes e Sabores, não apenas como um momento e um lugar de reflexão sobre poesia, mas também um entroncamento das trilhas da poesia contemporânea na cidade de Parintins. Portanto, traga sua poesia, seja ela artesanal, industrial, natural, ficcional, animal, emocional, convencional ou evangélica... Bélica, pacifista, débil, inútil, fútil, banal e/ou pragmática... Para compor um sarau junto aos nossos três animadores convidados.
Onde está e o que é a poesia parintinese e amazônida hodierna? Há caminhos abertos para além dos clássicos e dos populares? Os clássicos e populares ainda vivem ou renascem? Não sabemos. Os sintomas que ora se apresenta é o de um contexto citadino onde a poesia enquanto arte literária não se apresenta, parece não reger os compassos da ilha Tupinambarana. A percepção que se ressalta é a de uma alma amazônida parintinense retratada por textos com retóricas poéticas com finalidades de tirar proveito dos desejos dos habitantes da cidade. Falsos elogios de quem está nos poderes políticos e econômicos acerca da vida cotidiana da população em geral trabalhadoras. As palavras enquanto falsas poesias circulantes em carros de som e nas antenas dos rádios, em especial em "ano político", soam na forma de música-propaganda, os chamados jingles, motivadas por promessas de almofadinhas de gatos da raça angorá que nunca experimentaram a rua cheia de urubus, ratos, lixo, esgotos, motos, bicicletas e gatos vira-latas. Afinal, onde e o que é a poesia amazônida parintinense atual que não seja aquela pautada em um jogo grotesco de palavras desenraizadas do real? Para não perder as esperanças vamos seguir seus rastros e tentar desviá-los para próximos de nós.


REGISTROS FOTOGRÁFICOS DO EVENTO

 
 









quarta-feira, 12 de maio de 2010

Próximo Banquete dia 15 de maio de 2010, sábado as 19:00h, Livraria LUPA

O 13 DE MAIO, DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA






Fausto Antonio

 Por, Renato Izidoro       

        Fausto Antonio, escritor e professor (UFAM), nos presenteará com saberes acerca do negro que estão do lado mais puro da consciência, a vivência inexoravelmente material do ser e viver negro. Algo que será sempre inexorávelmente inconsciente para um branco ou para um índio, os quais, no máximo, podem saborear palavras mensageiras de uma realidade que se mostra diante da outra mediante regiões abissais a serem impossivelmente transpostas. Lendo um de seus textos, intitulado "Morro é cenário para o preconceito", publicado em 7 de janeiro de 2008 no Jornal Correio Popular, da cidade de Campinas, onde o autor aborda criticamente os graves problemas expostos e provocados pelo filme "Tropa de Elite", é notável como a personagem chamada de Capitão Nascimento se mostra como sendo o ponto cego, o ponto inconscientemente branco diante do negro brasileiro. Por outro lado, como bem classifica o Capitão Nascimento como esquizofrênico, essa personagem, justamente por manter o negro em seu inconsciente, em seu campo de desconhecimento, ele acaba por lançar à céu aberto o inconsciente do branco brasileiro. Capitão Nascimento deve servir de espelho, um espelho cujo um dos lados está sempre oculto. A metáfora do espelho é tão radical nesse caso, que atrás do reflexo do espelho, ou seja, como fundamento do reflexo do espelho, está presente um fundo negro sempre desconhecido para aqueles que não querem saber das bases de suas próprias imagens estereotipadas apresentadas pelo reflexo do espelho. Ora, se a pergunta "existem negros no Brasil?" é absurda, mais incrivelmente ridículo é concluir que muitas pessoas ainda não sabem como um espelho funciona.
       Muitos criticam os dias comemorativos por suporem consitirem apenas uma forma política de satisfazer uma demanda imediata em troca do silêncio a ser extendido por todos os outros dias constituintes dos ciclos anuais. Em suma, costuma-se opinar que as datas especiais acerca de certas questões sociais servem apenas para que as mesmas sejam esquecidas no transcorrer dos fluxos da vida prosáica. Entretanto, em se tratando de temas como o da consciência negra mediante a abolição da escravatura, ter um dia como marca definida signica, dentre outras coisas, quem sabe para os mais otimistas, a abertura de uma fenda no campo inconsciente, no caso, do brasileiro, mais especificamente do amazonence. Esboçando uma explicação materialista do inconsciente, tendo como sua faceta irmã o consciente, esse conceito é sentido nas situações de ausência, falta ou mesmo inexistência de algo. Lembrar da abolição da escravatura é retomar uma existência não-sabida por muitos. O inconsciente, portanto, não significa uma memória esquecida ou uma realidade velada. Trata-se, o inconsciente, de campos desconhecidos do real ou da realidade. O passado histórico nos é sempre um campo inconsciente, desconhecido de fato, reconhecido no simbólico e no imaginário. Tratando da problemática do negro no Brasil, podemos refletir que um dos motivos da produção de um dia para a consciência negra, vinte de novembro, não quer dizer que o negro estava até então esquecido. Quiçá seja pior! Possivelmente o dia da consciência revela justamente que o negro no brasil, ao lado dos indígenas, dos presidiários, das mulheres, das crianças, dos idosos, dos estudantes, dos trabalhadores etc. fossem até então desconhecidos, pois movimentavam o real em um campo cego de acordo com as perspectivas de muitos brasileiros, em especial, as elites, os senhores de escravos que mesmo após a abolição não quiseram esquecer do negro enquanto escravo, deixando inconscientes inúmeras facetas e potencialidades do negro. Em uma dessas páginas de internet estava na primeira folha uma frase mais ou menos assim: relembrem dos escravos que fizeram sucesso nas novelas. Vejam que não são atores negros que representaram escravos, mas no discurso e na prática ainda explorados como tais. Ter consciência, com efeito, não implica outra coisa senão vivenciar uma realidade até então desconhecida. A fome é inconsciente, por exemplo, para aquele que nunca passou fome, para aquele que não conhece a fome. Nesse sentido, o discurso da fome dificilmente tocará radicalmente alguém que nunca passou por qualquer situação de falta ou ausência. Enquanto aqueles que já passaram fome, podem chorar de ouvir essa palavra. No máximo um discurso semiotizado possa provocar, acerca do real, um raciocíno lógico sobre algo que lhe é desconhecido. Um simples dia, por meio desses argumentos, pode ser a ferida concreta e material de um campo desconhecido. Sendo esse dia abordado em um evento social na cidade de Parintins-AM, onde a minoria é negra, diferente de cidades como Salvador-BA, cuja maioria é negra, pode responder para o amazonence e consequentemente para o brasileiro branco em geral, a seguinte pergunta absurda: existem negros no Brasil?
      
LANÇAMENTO DO LIVRO "CADERNOS NEGROS: CONTOS AFRO BRASILEIROS"

A referida obra, 32º volume de uma série, é constituída por uma reunião de contos cujas autorias derivam de diversos autores, entre os quais Fausto Antonio é autor de "A encruzilhada". Condizente com nosso discurso apresentado acima acerca da palestra que comporá a temática de nosso próximo Banquente, a apresentadora do livro, Ana Célia da Silva, comenta que não "[...] podemos esquecer a contribuição da poesia dos companheiro compositores, que cantando nos ensinaram a conhecer à África eo Brasil negro". Para nós, conhecer significa fazer algo consciente. Possibilitar que o sujeito humano saia das inúmeras condições nas quais sua identidade é definida por aquilo que ele não conhece ou não sabe. Sobre o negro no Brasil, portanto, a identidade do brasileiro tem como marca distintiva seu não-saber, seu desconhecimento acerca da realidade negra. O conto de Fausto Antonio, por sua vez, não poderia trilhar caminhos e encruzilhadas diferentes. Trata de personagens tramados em dinâmicas de vozes e silêncios, expressões e segredos. Além do desconhecido negro, a presença da desconhecida mulher revela a necessidade da experimentação de realidades pelo próprio corpo como base fundante e verdadeira para se assumir a frase: eu conheço! Não obstante, esse processo matrero de conhecer pela experimentação acaba por reservar como possibilidades possíveis os exercícios de abertura de fendas, feridas, ângulos, olhos, bem como traições, paixões, amores, doçuras constituintes do exercício corporal e carnal da procura em meio a objetos e palavras ambíguas.

sábado, 6 de março de 2010

Próximo Banquete... dia 6 de março de 2010 às 19:00h

Mulheres em Movimento: um panorama amazônico


Fotos do evento


Mulheres de Atenas
Chico Buarque de Holanda

Mirem-se no exemplo                                                    
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas
Quando amadas se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham , pedem imploram
Mais duras penas, cadenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Guardam-se pros maridos
Poder e força de Atenas
Quando eles embarcam soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas
E quando eles voltam , sedentos
Querem arrancar violentos
Carícias plenas, obcenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Despem-se pros maridos
Bravos guerreiros de Atenas
Quando eles se entopem de vinhos
Costumam buscar um carinho
De outras falenas
Mas no fim da noite, aos pedaços
Quase sempre voltam pros braços
De suas pequenas, Helenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Geram pros seus maridos
Os novos filhos de Atenas
Elas não tem gosto ou vontade
Nem defeito, nem qualidade
Têm medo apenas
Não tem sonhos, só tem presságios
O seu homem , mares, naufrágios
Lindas sirenas, morenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Temem por seus maridos
Heróis e amantes de Atenas
As jovem viúvas marcadas
E as gestantes abandonadas não fazem cenas
Vestem-se de negro, se encolhem
Se conformam e se recolhem
As suas novenas serenas
Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Secam por seus maridos
Orgulho e raça de Atenas

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Próximo Banquete dia 31 de janeiro de 2010, domingo

O URBANO NA MÚSICA E NA PINTURA PARINTINENSE

Helder Ronan (Músico)
Raimundo Santos (Pintor)
Evanir Maciel (Vernissage)

O banquete deste mês sugere refletirmos sobre as produções contemporâneas no campo da arte parintinense. É notável os temas centrais das produções artísticas correntes no espaço urbano amazonence. Geralmente retratam e descrevem os chamados elementos da floresta, sua fauna, flora e humanidades. Figuras de animais, áves, árvores, rios, terra... Sendo que, especificamente é frequente as referências a onças, tucanos, cobras, botos, árvores, flores, índios... No caso da pintura, por exemplo, é comum verificarmos composições que fundem e confundem esses elementos uns nos outros de modos muitas vezes arbitrários para gerar paralelismos de figuras em um espaço enquadrado. A música parintinense tem como tema mais aparente a mitologia do boi bumbá, em torno do qual são associados inúmeros outros elementos. De qualquer forma, existe uma nomenclatura que denomina o campo da música como MPA - Música Popular Amazonense, onde o bumbá muitas vezes não é tratado.
Diante disso, nosso próximo banquete pretende evidenciar um campo artístico parintinense que atualmente caminha por vias não muito conhecidas e reconhecidas. Trata-se temáticas urbanas que falam de uma Amazônia não aparente principalmente em níveis nacionais e internacionais. Uma Amazônia não muito diferente das grandes cidades em seus problemas e soluções em torno da saúde, da educação, da habitação. Assim, os artistas convidados estarão mostrando e demonstrando os motivos e formas de suas produções e suas relações e perspectivas em torno das figurações e sonoridades dominantes na cidade.

Convite Permanente

Banquete Experimental: Saberes e Sabores



O banquete é um momento destinado ao encontro de pessoas que desejam dialogar, conhecer, experimentar e compartilhar saberes e sabores num ambiente de conversa aberta, livre e descontraída possibilitando emergências de inovações práticas tecnológicas, sociais, culturais, políticas e econômicas capazes de ganharem outros espaços da cidade enquanto linguagem.



Saber e sabor são palavras de origem comum. Para o último sábado de cada mês você está convidado a trazer e compartilhar conosco seus saberes e sabores em forma de poemas, cozidos, reflexões, tortas, estórias, bebidas, idéias e elementos frutíferos. Garantimos como prato da casa a presença de um especial palestrante responsável por lançar os primeiro ingredientes da conversa.



Deseja Participar?



Envie um e-mail para: filosofia.florestal@gmail.com



Parintins – AM



Livraria Universitária de Parintins – LUPA

Ampliando seu conhecimento!

Av. Nações Unidas, 3583.

Coordenador do evento Edilson da Costa Albarado






(92)9123-5270/9114-8878/3533-3992

















REALIZAÇÃO COM APOIO DA LUPA E PARISCARTUCHOS

REALIZAÇÃO COM APOIO DA LUPA E PARISCARTUCHOS
LUPA AMPLIANDO SEU CONHECIMENTO AV. NAÇÕES UNIDAS; 3583; SÃO JOSÉ OPERÁRIO